
Do Vaticano – Clayton Rocha e Paulo Gastal Neto
Os Cardeais estariam falando em ‘demonstrar unidade da Igreja’

Três dias: esse seria o tempo máximo para a duração do Conclave que inicia nesta quarta-feira, 07 de maio. Se não for escolhido o novo papa, nesse período, seria um sinal de que as coisas não estariam saindo como planejado.
É a sensação que o Treze Horas (Clayton Rocha, Paulo Gastal Neto e Vinícius Machado Ferreira) teve ao circular pela sede da Sala Stampa Della Santa Sede – Sala de Imprensa do Vaticano.
Os Conclaves curtos projetam uma imagem de unidade, e a última coisa que os cardeais gostariam, neste momento, seria o de dar a impressão de que estão divididos e que a Igreja estaria sem rumo após a morte do Papa Francisco, em abril.
“No máximo três dias”, previu com confiança o cardeal salvadorenho Gregorio Rosa Chavez, antes da votação secreta que ocorrerá na Capela Sistina. A duração média dos últimos 10 conclaves foi de 3 dias, e nenhum durou mais de cinco. As duas últimas eleições — em 2005, quando o Papa Bento XVI foi escolhido, e em 2013, quando Francisco emergiu vencedor — foram concluídas em apenas dois dias.
CONCLAVE
O conclave ocorre ao longo de quantas rodadas de votação forem necessárias até que um candidato obtenha uma maioria de dois terços, o que desencadeia a fumaça branca que anuncia ao mundo que um novo papado começou. Alguns dos 133 cardeais esperados na Capela Sistina na quarta-feira são considerados ‘papabiles’ há anos. Outros só ganharão destaque durante as atuais reuniões diárias, conhecidas como congregações gerais, nas quais os cardeais discutem o futuro da Igreja.
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